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BOLETIM NÚMERO 03 IMLB/MPMPL- REFORMA POLÍTICA DO POVO

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Jornal Pequeno - O tijolo nos sapatos da familia Sarney



Jornal Pequeno - O tijolo nos sapatos da familia Sarney. De dentro do covil para o mundo, fazendo estrago.
O Senado virou caso de polícia
Não bastam a Comissão de Sindicância e o Ministério Público.
Chamem a Polícia Civil, a Polícia Militar, a Polícia Federal, o Corpo de Bombeiros, os Vigilantes Rodoviários e, se possível, até os escoteiros mirins de Walt Disney. O Senado governado por Sarney não é apenas uma caverna de mistérios onde forças ocultas e seitas amaldiçoadas atuam para surrupiar o dinheiro do contribuinte. Assemelha-se à gruta de Ali Babá, aos esconderijos de Rocambole. O Senado é, hoje, uma ameaça à República, à democracia, ao estado de Direito.
Protetorado de pessoas caçadas pela Polícia Federal e até delinquentes, como José Roberto Parquier, preso pela PF em 2006, durante a Operação Castores que desmontou uma quadrilha acusada de corrupção em estatais do setor elétrico, homem premiado na Câmara Alta com um salário de R$ 7.600; como Antônio José Costa Guimarães, guarda-papéis de Jader Barbalho, acusado pelo Ministério Público no majestoso escândalo da SUDAM, que respingou sobre o governo Roseana, também brindado com salário no mesmo valor; como Enéas Alencastro Neto, preso na Operação Navalha, dono de proventos no Senado na ordem de R$ 9. 900, cuja demissão jamais foi publicada; como Carlos Rudinei Mattoso, preso pela Polícia Federal em 2007, por contrabando de computadores em Brasília; este, fotógrafo pessoal do inocente guru de Sarney, Renan Calheiros.
Quem diria? A Casa de Rui Barbosa transformada em grotão para abrigo financeiro de suspeitos e criminosos, em cativeiro da fé pública, em bueiro de ratos, em território de esquilos, residência de gatos!
Não adianta mais querer encobrir nada, jogar a sujeira para debaixo do tapete. O Senado precisa de uma lavagem geral, à base de detergente, sabão de coco, removedores não descartáveis, óleo de rícino, desinfetantes, água sanitária. A higienização precisa ser completa. A seus donos, quase todos estacionados no PMDB, sabonetes líquidos, perfumes, desodorantes, cremes de toda ordem.
Não nos acusem de sermos duros demais com os representantes do povo, mesmo aqueles que exigem respeito em nome de seus 50 anos de vida pública. O país, aliás, nenhum país, pode suportar a idéia de que tenha se tornado prerrogativa do Senado proteger financeiramente meliantes que, flagrados pela polícia, perderam os rendimentos obtidos à margem da sociedade.
(Jornal Pequeno)
* Único comentário meu.

Honra caráter, ética, moral e principalmente coragem são qualidades exigidas para pedir desculpas quando se erra e reconhecer que errou.

Não pesará positivamente na balança do julgamento supremo (não é o coito chamado supremo tribunal, é o julgamento do criador) a devolução do se roubou, o reconhecimento tardio.

Marcará para todo o sempre um imortal mais morto que muitos à morte condenados.

Acho que o outro tem razão não deve ser tratado como uma pessoa comum deve ser tratada como um escroque que usou do conhecimento, da confiança do seu povo para enriquecer com o dinheiro que serviria a saúde, educação e segurança.

Políticos pilantras como ele, Zé Dirceu, Palocci e outros deveriam ser crucificados em praça pública, mortos, esquartejados e seus restos espalhados aos quatro ventos para que nunca mais se pudessem unir.

E a honra de ser um imortal, cassada, escroques não têm o direito de ser imortais.

Alberto Figueiredo

Coordeandor IMLB- Cabo




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